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Primeiro dia do 26° Congresso Unidas reúne nomes importantes na saúde brasileira e internacional

06/09/2023
Primeiro dia do 26° Congresso Unidas reúne nomes importantes na saúde brasileira e internacional

Realizado em Salvador, entre os dias 04 e 06 de outubro, o evento abordará o o futuro da saúde suplementar nos próximos anos e como torná-la economicamente sustentável

Com o tema “Reinventar o modelo de saúde suplementar para um sistema sustentável e mais inclusivo”, a 26° edição do Congresso Unidas será realizada entres 04 e 06 de outubro, em Salvador. Voltado para gestores de planos de saúde de autogestão e da saúde suplementar, o primeiro dia do evento será marcado por uma programação intensa de palestras e paineis. Entre eles, o painel que vai discutir Quais os cenários futuros da saúde suplementar no Brasil? e terá a participação de convidados como Paulo Rebello, diretor presidente da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar); Renato Casarotti, presidente da Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde) e, Manoel Peres, presidente da Fenasaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar).

“Na edição 2023 do Congresso Unidas vamos discutir as estratégias para a sustentabilidade da saúde suplementar e a sobrevivência das autogestões que estão sendo impactadas por fatores como o aumento na sinistralidade, a flexibilização do rol de procedimentos e os novos tratamentos de alto custo incorporados ao rol”, destaca Anderson Mendes, presidente da Unidas - União Nacional das Instituições de Autogestão Saúde.

Na palestra magna, Os desafios para universalidade, equidade e sustentabilidade na saúde, um olhar para o público e privado, Adalberto Campos Fernandes, professor da ENSP Nova (Escola Nacional de Saúde Pública) e ex-ministro da Saúde de Portugal trará um panorama da saúde global com os maiores desafios aos países e às organizações de saúde, bem como as oportunidades de evolução que são proporcionadas pela inovação e pelo desenvolvimento tecnológico. “O tema está no centro das preocupações dos decisores políticos, gestores de saúde, profissionais de saúde e, acima de tudo, dos cidadãos”, comenta. Já a moderadora, Cláudia Rebelo, head of Commercial Relationships da CUF, palestrante em temas de saúde e curadora de eventos na área também trará um contexto internacional, para discutir, entre outros itens, sobre os aspetos comuns em todo o mundo, colocando holofote no Brasil e em Portugal. Afinal, segundo a especialista, a pauta é “fundamental para todas as iniciativas de saúde que possam ser abordadas no Congresso.”

A conferência magna de abertura irá abordar, ainda, Quais os cenários futuros da saúde suplementar no Brasil? terá como convidados Paulo Rebello, diretor presidente da ANS; Renato Casarotti, presidente da Abramge; Manoel Peres, presidente da Fenasaúde e, Flaviano Feu Ventorim, vice-presidente da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas. “O 26º Congresso Internacional Unidas é um dos maiores eventos da saúde suplementar. Ele reúne líderes e gestores do setor para avaliar os resultados e também as melhorias no modelo atual com foco num sistema mais sustentável e inclusivo. Vamos debater as possibilidades e os desafios que aguardam o setor nos próximos anos, a exemplo dos avanços tecnológicos, regulamentações, modelos de financiamento e a crescente demanda por serviços de saúde”, ressalta Renato Casarotti, presidente da Abramge. Paulo Rebello, diretor-presidente da ANS, adianta que falará sobre o cenário atual do setor de saúde suplementar e as perspectivas de futuro, com destaque aos temas que fazem parte da agenda regulatória da ANS para o período de 2023 a 2025. “Nesse sentido, vou propor reflexões sobre desafios como o envelhecimento populacional, a evolução tecnológica e a busca do equilíbrio que permita a sustentabilidade para beneficiários, operadoras e prestadores de serviços de saúde”, comenta. Flaviano Feu Ventorim, vice-presidente da CMB (Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas), comenta que “no mundo inteiro o tema da sustentabilidade do sistema de saúde tem sido discutido. E, em um país como o Brasil, onde a regulação, contratos e as políticas de saúde vem sendo discutidas não somente de forma técnica, mas também pautadas pelo populismo e pela judicialização, o tema é urgente e de extrema relevância.” Já a moderação ficará por conta do Anderson Mendes, presidente da Unidas.

A programação da tarde será iniciada com a palestra A visão do contratante sobre as operadoras de saúde no Brasil, que será mediada pela Geórgia Antony Gomes de Matos, consultora de negócios e serviços sociais da indústria - Departamento Nacional e contará com a palestra do Maurício Nunes, diretor de desenvolvimento setorial da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). “Pretendo dar destaque aos desafios que o setor enfrentará com a alteração do perfil etário, considerando que quase 70% dos beneficiários estão em contratos coletivos empresariais (onde se enquadram os contratos com as autogestões). E, como os contratantes conseguirão manter os planos de saúde de seus beneficiários em um cenário com tantos desafios?”, adianta Nunes.

Na sequência, Richard Pae Kim, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Alexandre Quintino Santiago, desembargador coordenador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, debaterão as iniciativas do CNJ para reduzir a judicialização à saúde, com moderação do procurador da ANS, Daniel Tostes.

O tema a importância da autogestão no contexto social contará com a palestra de Fernanda de Figueiroa Freitas, presidente do Conselho Deliberativo da SIM - Saúde e executiva de governança, riscos e compliance. A saúde suplementar no Brasil movimenta mais de R$ 200 bilhões por ano. Número que mostra a relevância do setor, que cresce exponencialmente a cada ano. O problema é que os desafios também crescem. Precisamos encontrar meios de agregar tecnologias, de trazer tratamentos modernos e inovadores, de melhorar o acesso a grupos minorizados. “É preciso impulsionar o consumo consciente e o hábito de práticas saudáveis e de prevenção a doenças. Temos que falar de sustentabilidade, de solvência e de futuro mesmo com uma inflação saúde incompatível com o reajuste salarial de nossos beneficiários”, comenta Fernanda que irá debater sobre as dificuldades enfrentadas por esses grupos no acesso a saúde. “Há muito a ser melhorado, em termos de tratamento, redes de atendimento e principalmente, no cuidado diferenciado e inclusivo. Precisamos falar sobre isso, assumir compromissos e adotar medidas efetivas para mudar essa realidade”, complementa.

Já nas experiências das autogestões, serão apresentados alguns cases. Carol Bezerra, presidente na CASSE (Caixa de Assistência dos Empregados do Banese), explicará Como uma estratégia simples pode gerar grandes mudanças na cultura de cuidado em saúde. “Estamos diante de diversos desafios na saúde suplementar e será uma boa oportunidade para refletirmos, enquanto operadoras, sobre nosso papel e nossa responsabilidade na promoção da saúde, na adoção de boas práticas de gestão eficiente com foco na entrega de qualidade em saúde para a população de beneficiários”, comenta Carol que focará no modelo de Atenção Primária à Saúde (APS). Ainda no mesmo painel, Danielle Barcellos Passavante, enfermeira especialista em gestão do programa oncológico FRG (Fundação Real Grandeza) falará sobre o novo modelo sustentável de gestão dos pacientes oncológicos e dos medicamentos de alto custo. “Esse assunto é extremamente importante, considerando o cenário atual não só das autogestões, mas da saúde suplementar como um todo. O tema do Congresso é urgente e, precisamos trocar saberes e reinventar estratégias sustentáveis para a saúde das operadoras de planos privados de assistência à saúde”, ressalta Fernanda. Regina Celi Serra Costa, responsável técnica, assessora médica e gerente médica da Fundaffemg, falará sobre O bem comum para todos através do compartilhamento de serviços, para um sistema sustentável e mais inclusivo.

André Luis Gall, diretor comercial da Heath Solutions Group Brazil, e Carlos Eduardo Sverdloff, professor na FGV e diretor da ATCGen debaterão sobre Modelos colaborativos e parcerias entre as partes interessadas em saúde, para impulsionar iniciativas de cuidados baseados em valor. “Um evento que discute VBHC (Value-Based Health Care) num grupo hospitalar é motivo de extrapolação a outros grupos similares. Em outras palavras, esse tipo de evento pode ser a faísca que precisa a saúde suplementar, e vou abordar as vantagens do modelo, casos de sucesso, situação atual de VBHC e necessidades do setor”, explica Sverdloff.

Governança, sustentabilidade e diversidade nas Autogestões e a visão da ANS será o tema da palestra da Lenise Barcellos de Mello Secchin, secretária executiva da ANS e outros convidados.

Já a tão esperada apresentação dos trabalhos ganhadores do Prêmio Unidas terá, além dos ganhadores, a presença de José Antonio Diniz de Oliveira, presidente da Fiosaúde e presidente do Conselheiro Deliberativo na Unidas. “Vejo o prêmio como um incentivo ao estudo científico e um reconhecimento às pessoas que investem tempo e energia buscando produzir conhecimento”, destaca Diniz.

Por fim, o tema Revolucionando a saúde: o impacto e as oportunidades das healthtechs será debatido por Maíla Issa, diretora comercial e novos negócios da Alice, e pela Amanda de Souza Silva, gerente de promoção da saúde e qualidade de vida na Abertta Saúde, com moderação de Claudio Said, presidente da CASSI. “É um tema crucial para o Congresso por conta da crescente influência da tecnologia na área da saúde. A telessaúde, por exemplo, é enfatizada por sua capacidade de oferecer atendimento primário de alta qualidade de forma remota, melhorando resultados clínicos e valor percebido. Apresentaremos casos de sucesso e insights, destacando como a tecnologia revoluciona a experiência de cuidados de saúde, oferecendo perspectivas valiosas aos participantes”, adianta Amanda. Já Maíla, comenta que a atenção primária, que é peça fundamental do SUS, por exemplo, não é tão explorada na saúde suplementar. “E, com tecnologia conseguimos executar a coordenação de cuidados de maneira mais eficiente. Acredito que o foco deve ser maior no produto e na experiência oferecida aos pacientes.”

Serviço

26° Congresso Unidas
Quando: de 04 a 06 de outubro
Local: Centro de Convenções Salvador - Salvador/BA
Inscrições: https://26congresso.unidas.org.br
 
 
 
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